A exposição coletiva dos artistas e amigos aconteceu no Inter Americano em Curitiba de 4 a 20 de junho de 1998.
"Em frente ao trabalho de Telma Luize o expectador se colocará em duas vertentes: a da forma e a do conteúdo. Elas estão na fronteira do figurativo e do abstrato, semelhante a um desenho intuitivo. A artista se utiliza de técnicas variadas e as texturas ajudam na composição dos trabalhos. Após uma fase extremamente colorida e forte nos contrastes, com cores vivas e puras, Telma apresenta agora tons mais sóbrios. Segundo a explicação da artista, a intenção da nova fase é valorizar mais a técnica. " pela repórter Simone Mattos da Folha de Londrina.
Francisco Souto Neto comentando a exposição e a nota do Jornal Indústria e Comércio escreveu:
"As obras de Telma Luize dividiram-se, ficando cinco numa parede, e três maiores em outra, oposta. São signos de uma arqueologia pessoal que evoca coisas do inconsciente coletivo; são pequenos símbolos que nos falam de um passado remoto comum a todos, que nos dizem dos tempos em que o homem primitivo experimentava as suas primeiras impressões rupestres."